Expediente
Redação: Wanessa Medeiros, Ligian Andrade e Cintia Kadowaki.
Revisão e Edição: Priscilla de Arruda Camargo.
Diagramação e Edição Online: Livit Marketing Services
Para que pessoas com deficiência tenham voz no debate público e em espaços sociais, o Instituto Jô Clemente (IJC) instituiu o Projeto de Autodefensoria, com o objetivo de fortalecer a independência e a autonomia dessa parcela da população, promovendo espaços internos e externos de participação para que a pessoa com deficiência intelectual seja protagonista da própria vida.
As ações desenvolvidas nesse movimento têm como premissa a participação de forma autônoma dos autodefensores, desde o planejamento até a execução das atividades. Os encontros têm como objetivo debater direitos e pensar em ações para exercê-los na prática.
Além disso, todo encontro do movimento possui suporte e apoio para as pessoas com deficiência intelectual, além de informações e materiais em linguagem fácil.
A Plena Inclusion, organização da Espanha que atua junto às pessoas com deficiência intelectual, convidou o IJC para integrar o grupo de autodefensoria, que conecta pessoas com deficiência intelectual de todo o mundo para compartilhar suas experiências e ações desenvolvidas.
Stephanie Lima, que faz parte da equipe do Advocacy do Instituto Jô Clemente (IJC), coordenou a reunião de autodefensores, falou sobre nosso país, as atividades que o IJC realiza e todo trabalho desenvolvido no Advocacy, Autodefensoria e Conselhos de Direitos e Redes.
Além disso, Stephanie falou sobre o guia de autodefensoria, que é uma revista acessível e muito importante para que as pessoas com deficiência intelectual saibam sobre seus direitos de uma forma simples e prática. Para acessar o guia, clique aqui: https://bit.ly/guiaautodefensoria
A participação do Instituto Jô Clemente (IJC) em debates internacionais mostra o quanto o trabalho da Instituição vem sendo reconhecido. Essa inclusão e vivência tem contribuído, cada vez mais, para o trabalho de protagonismo da pessoa com deficiência intelectual e para a atuação do IJC.
A dinâmica do projeto rompe o paradigma de que pessoas com deficiência intelectual não podem ter voz ou atuar em espaços de participação e construção coletiva.
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